Rubras finas fitas presas em embaralhadas situações. Começa-se o passe de inverter realidades e reverter alucinações. Como mágica. Colarinho franzido, apertado em gotas de suor. Mistura-se um toque de aflição e olhares atentos, surpresos; amedrontando todos eles. Mas as fitas serão bravas em uma só. Desassossegado passo irrompe em murmúrios. Nenhuma carta na manga. Atenção para o passe; como mágica. Atenção para o passo; para o pulo. Como um passe de mágica, o suicídio.
5 comentários:
lindo
eu adoro tudo que há dentro de você.
É pura poesia. Tudo que vc escreve, lembra Cecília, e ao contrário do que pensa o "oco aberto" do professor de Teoria literária para mim é literatura. Beijos.
É como uma mágica seu jogo de palavras formando textos perfeitos ^^
Lud... apenas ... Live and let Die =)
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